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Destiny

Sinopse: Na trama de Destiny, a chegada de Traveler (viajante) inicia uma Era de Ouro em que nossa civilização domina o Sistema Solar. A hegemonia não dura muito, porém, e quando uma força derruba a humanidade, os sobreviventes criam uma cidade subterrânea, o último ponto seguro da Terra, enquanto a superfície fica repleta de inimigos. O jogador viverá um guardião da cidade, capaz de controlar imenso poder.

Durante a semana passada a questão que mais vezes me foi colocada enquanto jogava Destiny foi, “então, corresponde às expectativas?” A questão parece simples mas na realidade é complicada até porque cada um acaba por ter esperanças diferentes. Por isso pergunto, afinal, quais eram as expectativas para Destiny? É suposto ser um marco nos FPS ou uma simples tentativa de criar um híbrido entre este gênero e os MMOs? Será que nos mostra o que deve ser um jogo da nova geração? No final, o que está a tentar a Bungie alcançar com este novo projeto?

Se visitarem o site oficial, vão ler que Destiny é “uma aventura épica de ação com storytelling rica e cinemática” e que representa “a próxima evolução no género FPS que oferece combinação sem precedentes de storytelling, cooperação, competitividade, gameplay online e actividades pessoais todas juntas num mundo online expansivo e persistente”. Mas isto são apenas palavras e provavelmente nem foram escritas pela Bungie, responsável pela criação e produção do jogo.

Criar hype com palavras que prometem algo tão bom que nem parece real é uma estratégia usada pela indústria de jogos AAA. Claro que assim, não há jogo que consiga corresponder às expectativas, por melhor que seja. Contudo, uma análise não deve ser feita com base no que foi prometido, mas antes por aquilo que o produto é. Foi assim que analisamos Destiny e só ignorando as expectativas podemos saber verdadeiramente se estamos perante um jogo bom, mau ou assim-assim.

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