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Eu, robô

Sinopse: Em um dos grandes clássicos da ficção cientifica, e talvez seu livro mais influente, Isaac Asimov define as normas do comportamento robótico e narra o desenvolvimento das maquinas em nove historias interligadas: desde os primeiros autômatos, incapazes de falar, até os robôs superinteligentes, aptos a tomar …

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resenha:

O relacionamento entre humanos e robôs é um tema que já foi abordado em várias obras de ficção científica na literatura e no cinema. Um dos grandes nomes do gênero – e responsável por servir de referência para muitos escritores e roteiristas – sem dúvidas é Isaac Azimov, que em 1950 publicou Eu, Robô, um livro que até hoje inspira diversas pessoas nos campos da Arte e da Ciência.

Quando está prestes a se aposentar, a psicóloga roboticista, doutora Susan Calvin, finalmente decide conceder uma entrevista falando sobre sua carreira e os avanços da robótica ao longo dos anos em que trabalhou na empresa US Robots and Mechanical Men. O resultado são nove contos que mostram a evolução dos robôs desde os primeiros autômatos – incapazes de falar – passando por projetos que deram errado até culminar nas poderosas máquinas aptas para tomar decisões que afetariam toda a humanidade. 

Antes de comentar sobre a história em si, é preciso falar um pouco sobre o autor. Assim como Douglas Adams, Isaac Asimov não era um simples escritor que gostava de ficção científica. Antes de se dedicar totalmente à Literatura, ele concluiu seu doutorado em Bioquímica e deu aulas na faculdade de Medicina da Universidade de Boston. Além disso, a maioria das obras que escreveu eram publicações de divulgação científica. Ter isso em mente nos dá uma ideia sobre o intelecto de Asimov que, aliado à sua criatividade, deixa Eu, Robô e outros de seus romances de ficção mais próximos da realidade em um futuro não muito distante. Tanto que pesquisadores de inteligência artificial levam em consideração as Três Leis da Robótica apresentadas pelo escritor: 

  • Primeira Lei: Um robô não pode ferir um ser humano ou, por omissão, permitir que um ser humano sofra algum mal. 
  • Segunda Lei: Um robô deve obedecer às ordens que lhe sejam dadas por seres humanos, exceto nos casos em que tais ordens entrem em conflito com a Primeira Lei.
  • Terceira Lei: Um robô deve proteger sua própria existência desde que tal proteção não entre em conflito com a Primeira e/ou a Segunda Lei.

E são justamente essas Três Leis que regem todos os contos. Ainda que elas pareçam deixar claras todas as diretrizes que um robô deve seguir, na prática tais leis podem assumir interpretações diferentes de acordo com a situação ou a ordem que foi dada a um autômato. Cada um dos dilemas que aparece nas nove narrativas surge graças aos conflitos gerados por esses preceitos. E descobrir como e por que isso acontece é o que torna tudo tão surpreendente e complexo. 

Muitas das situações e personagens são inusitados, criando uma atmosfera de suspense que prende o leitor e o deixa intrigado. Ao longo da leitura, a interação entre os humanos e as máquinas são testadas de várias formas, seja ao lidar com robôs desaparecidos, que tenham a capacidade de ler pensamento ou então que consigam mentir para escapar de algum problema. 

Eu, Robô consegue alimentar discussões éticas sobre a relação das pessoas com a tecnologia e os limites do poder que devemos atribuir a ela. Dessa forma, Asimov conseguiu contribuir em várias áreas ao mesmo tempo: para os fãs de ficção científica, seja nos livros ou nos filmes, para os estudiosos da robótica e para nós, que somos cada vez mais dependentes das máquinas.

Jogos

Halo

Halo Wars é um jogo de estratégia em tempo real desenvolvido pela Ensemble Studios para Xbox 360. O jogo se passa no ano de 2531, 21 anos antes dos eventos de Halo: Combat Evolved. Foi feito um grande trabalho em desenvolver uma jogabilidade simples e intuitiva, ao contrário de outros jogos de estratégia para consoles.

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Halo é narrado por Bethany, ou simplesmente Beth, que é uma dos três anjos enviados à Terra com a missão de neutralizar ações do mal que vem a cada dia aumentando mais.Bethany e seus irmãos – Gabriel e Ivy – se instalam em uma casa comum e começam a se infiltrar em meio aos humanos para não causarem suspeitas. Beth começa a estudar na Bryce Hamilton no ensino médio e seu irmão Gabriel começa a dar aula de música, Ivy começa a fazer trabalhos sociais na cidade.

Mas o destino deles começam a mudar depois que Beth conhece Xavier e se apaixona facilmente pelo rapaz, logo em seguida eles começam a namorar, mas Beth não se sente confortável por esconder quem ela é de verdade, com esse fantasma lhe assombrando Beth decide contar toda a verdade pra Xavier.Os irmãos de Beth ficam furiosos com ela por ter revelado o segredo deles e tenta de todas as formas separar o casal, só que eles não esperavam que o amor desse belo casal fosse tão verdadeiro e acabam cedendo para que o relacione dos dois continuasse.Quando o casal acha que está tudo bem com eles aparece Jake – um rapaz muito bonito que veio da Inglaterra estudar na mesma escola que eles – que faz com que a vida dos dois virem de cabeça para baixo, já que Jake não é um simples adolescente.Eu simplesmente estou apaixonada por essa trilogia, com uma escrita leve, de fácil compreensão, dei muitas gargalhadas com a Molly – personagem secundária – que é muito desmiolada e estou amando todos os personagens. O livro trata da história de anjo de uma forma muito interessante que leva o leitor querer saber como é que tudo irá terminar.Eu ainda não terminei a leitura da trilogia – estou no terceiro livro – e não vejo a hora de terminar de ler. Fiquem ligados que sairá resenha de todos os livros dessa trilogia.

Jogos

Destiny

Sinopse: Na trama de Destiny, a chegada de Traveler (viajante) inicia uma Era de Ouro em que nossa civilização domina o Sistema Solar. A hegemonia não dura muito, porém, e quando uma força derruba a humanidade, os sobreviventes criam uma cidade subterrânea, o último ponto seguro da Terra, enquanto a superfície fica repleta de inimigos. O jogador viverá um guardião da cidade, capaz de controlar imenso poder.

Durante a semana passada a questão que mais vezes me foi colocada enquanto jogava Destiny foi, “então, corresponde às expectativas?” A questão parece simples mas na realidade é complicada até porque cada um acaba por ter esperanças diferentes. Por isso pergunto, afinal, quais eram as expectativas para Destiny? É suposto ser um marco nos FPS ou uma simples tentativa de criar um híbrido entre este gênero e os MMOs? Será que nos mostra o que deve ser um jogo da nova geração? No final, o que está a tentar a Bungie alcançar com este novo projeto?

Se visitarem o site oficial, vão ler que Destiny é “uma aventura épica de ação com storytelling rica e cinemática” e que representa “a próxima evolução no género FPS que oferece combinação sem precedentes de storytelling, cooperação, competitividade, gameplay online e actividades pessoais todas juntas num mundo online expansivo e persistente”. Mas isto são apenas palavras e provavelmente nem foram escritas pela Bungie, responsável pela criação e produção do jogo.

Criar hype com palavras que prometem algo tão bom que nem parece real é uma estratégia usada pela indústria de jogos AAA. Claro que assim, não há jogo que consiga corresponder às expectativas, por melhor que seja. Contudo, uma análise não deve ser feita com base no que foi prometido, mas antes por aquilo que o produto é. Foi assim que analisamos Destiny e só ignorando as expectativas podemos saber verdadeiramente se estamos perante um jogo bom, mau ou assim-assim.